sexta-feira, 27 de novembro de 2009

0 QUE PENSAMOS


QUEM SOMOS...

Somos simplesmente cristãos, no sentido mais literal da palavra, ou seja, somos seguidores e discípulos de Cristo, a quem confessamos como único Deus, Senhor nosso, suficiente Salvador e criador de tudo o que existe.
Não apregoamos o nome de instituição/denominação alguma, embora segundo a lei devemos ter registradas as mesmas, porém apenas como um sinal ou marcação de que ali congregam os cristãos, pois não somos favoráveis a que haja divisão de espécie alguma na Igreja do Nosso Senhor. Cremos que somente existe, tanto nos céus quanto na terra, uma única igreja que foi fundada pelo Senhor Jesus: é o Corpo de Cristo, do qual todos os que crêem em Seu Nome e andam na Sua vontade são feitos seus membros. Portanto, nosso compromisso converge para com Nosso Senhor Jesus Cristo e com sua Vontade revelada na Palavra. Em nome do temor que temos a Deus, adotamos uma posição de intolerância ao pecado e defesa da Palavra contra toda forma de distorção e heresia. Isto se faz necessário ressaltar, pois vivemos um tempo onde o pecado é tolerado com muita facilidade no meio cristão. Estamos convencidos de que é preciso que o povo de Deus ande em santidade como convém àqueles que professam a Deus como Pai e adotem uma postura firme contra toda forma de pecado, para que possa prevalecer contra o Inimigo de suas vidas, caso contrário, viverá uma fé frívola, religiosa e que se deleita em ter apenas aparência de santidade negando-lhe, contudo, a eficácia.
Nascemos em Cristo no meio neopentecostal. Como fazíamos parte do sistema denominacional, por termos sido gerados por ele em Cristo e por sermos bebês na fé cristã, não tínhamos noção clara da estrutura da igreja instaurada na terra por Cristo e nem conhecimento suficiente da Palavra de Deus, deste modo, não questionávamos ou colocávamos em xeque a integridade deste sistema. Pelo contrário, almejávamos “fazer carreira” dentro dele, sermos produtivos em um ministério. Até o dia em que uma insatisfação brotou em nossas almas: o que exatamente significa ser chamado para um ministério da parte de Deus? Para ser ungido por Deus é imprescindível fazer um curso de seminário e seguir os moldes instituídos pelos homens e percorrer o caminho que é considerado o correto para o exercício de um ministério? Mas e o chamado, o ser provado e aprovado pelo próprio Deus, ser capacitado por Ele, ser enviado por Ele, onde encaixa nesta história? Tudo que podemos esperar de Deus se resume em seguir modelos pré-constituídos de como deve ser um ministério aprovado por homens e reconhecido como o “trajeto correto” pelos teólogos contemporâneos? Quanto mais buscamos respostas, tantas outras questões de alcance mais profundo surgiram. Todas elas estão descritas aqui para compartilharmos com o amado leitor.
Para nós foi esclarecedor e libertador mergulhar em um conhecimento mais profundo de Deus e de sua Palavra queremos compartilhar com os verdadeiros filhos do Altíssimo o chamado de última hora para santificação do corpo, por isso nos dedicamos à escrita desta obra. Buscamos a verdade no único lugar onde poderíamos encontrá-la, porque é lá que ela está: na Bíblia e desafiamos o leitor que percorra este caminho de busca sincera pela verdade para que seja liberto e salvo pelo Deus da Bíblia.
O Deus da bíblia manifestava-se de forma gloriosa entre os cristãos do primeiro século confirmando com poder a palavra pregada (Mc 16.20). Manifestava-se usando verdadeiros vasos de honra, pessoas dedicadas a Deus e à pregação das Boas-Novas. Este mesmo Deus continua manifestando-se hoje. Deus não mudou seus princípios, continua a usar os vasos de honra, contudo, tais vasos estão cada vez mais escassos devido ao conformismo com o presente século. Quantos estão inconformados com a religiosidade reinante no presente século? Ou seja, quantos realmente não ajem de conformidade, não tomaram a forma, do presente século? Dizer-se inconformado é uma coisa, porém, outra coisa é o buscar não ser conforme o modelo mundano prevalecente. Quem não se conforma (não toma a forma) possui um espírito questionador, um saudável senso crítico e uma salutar transparência que não se preocupa em agradar às classes dominantes, mas luta o bom combate da fé. Desejamos ardentemente ter cada vez mais intimidade com Deus e experenciar em nossas vidas o mesmo mover do Espírito descrito nas sagradas escrituras. O desejo por intimidade com Deus é o propósito de nossas existências, é o nosso alvo, é nossa mola propulsora.
Que o Pai gere no interior de todos os seus filhos a mesma insatisfação crescente que foi plantada em nós e tornou-se uma fome infinda que nos ordena a buscar cada vez mais a vontade de Deus em completa dependência Dele e dê, aos que o buscam de todo coração, infinitamente mais (Colossenses 1:9b à 12). Não queremos ser daqueles que se amoldam e conformam aos padrões religiosos predominantes no nosso tempo(Romanos 12:1-2), mas sim, ser instrumentos nas mãos do Deus Vivo para sacudir e acordar sua igreja, pois a névoa da apostasia já paira densificada de forma palpável sobre os crentes. Cremos que o Senhor não tarda em vir buscar sua Noiva; os sinais têm se intensificado; Ele predisse que não seríamos pegos de surpresa na sua vinda, pois, apesar de não sabermos a hora exata em que virá nos buscar, saberíamos que Ele está às portas ao observarmos os sinais dos tempos (Mt. 24; I Ts 5.4: “Mas, vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse dia como ladrão vos apanhe de surpresa”). É urgente andar remindo o tempo, pois, para preparar a vinda do Seu Filho, o Senhor tem levantado uma geração de “João Batistas” ousados e denunciadores, que não temem as conseqüências de servir a Deus!

Continua na próxima postagem...

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