domingo, 16 de maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010

História da música "Amazing Grace (Maravilhosa Graça)"


A História de John Newton e Amazing Grace

Por volta de 1750, John Newton era o comandante de um navio negreiro inglês. Os navios faziam o primeiro pé de sua viagem da Inglaterra quase vazios até que escorassem na costa africana. Lá os chefes tribais entregavam aos Europeus as "cargas" compostas de homens e mulheres, capturados nas invasões e nas guerras entre tribos. Os compradores seleccionavam os espécimes mais finos, e comprava-os em troca de armas, munições, licor, e tecidos. Os cativos seriam trazidos então a bordo e preparados para o "transporte". Eram acorrentados nas plataformas para impedir suicídios. Colocados lado a lado para conservar o espaço, em fileira após a fileira, uma após outra, até que a embarcação estivesse "carregada", normalmente até 600 "unidades" de carga humana. Os escravos eram "carregados" nos navios para a viagem através do Atlântico. Os capitães procuraram fazer uma viagem rápida esperando preservar ao máximo a sua carga, contudo a taxa de mortalidade era alta, normalmente 20% ou mais. Quando um surto de disenteria ou qualquer outra doença ocorria, os doentes eram atirados ao mar. Uma vez chegados ao Novo Mundo, os negros eram negociados por açúcar e melaço que os navios carregavam para Inglaterra no pé final de seu "comércio triangular."John Newton transportou muitas cargas de escravos africanos trazidos à América no século XVIII. Numa das suas viagens, o navio enfrentou uma enorme tempestade e afundou-se. Foi nesta tempestade que Newton ofereceu sua vida a Cristo, pensando que ia morrer.Após ter sobrevivido, ele converteu-se verdadeiramente ao Senhor Jesus e começou a estudar para ser um chamado Pastor”. Nos últimos 43 anos de sua vida ele pregou o evangelho em Olney e em Londres. Em 1782, Newton disse: "Minha memória já quase se foi, mas eu recordo duas coisas: Eu sou um grande pecador, Cristo é o meu grande salvador."No túmulo de Newton lê-se: "John Newton, uma vez um infiel e um libertino, um mercador de escravos na África, foi, pela misericórdia de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, perdoado e inspirado a pregar a mesma fé que ele tinha se esforçado muito por destruir". O seu mais famoso testemunho continua vivo, no mais famoso das centenas de hinos que escreveu:
* Sublime graça
1. Sublime graça que alcançou
Um pobre como eu,
Que a mim, perdido e cego achou,
Salvou e a vista deu!

2. De vãos temores e aflição
A graça me livrou
E doce alívio ao coração
Em Cristo me outorgou.

3. Se lutas vêm, perigos há,
Se é longo o caminhar,
A graça a mim conduzirá
Seguro ao santo lar.

4. A Deus, então, adorarei
Ali, no céu de luz,
E para sempre cantarei
Da graça de Jesus.

Paul Washer - Como você sabe que é salvo?

João Calvino - Se esperamos o que não vemos...

Se esperamos o que não vemos... - João Calvino

Porque na esperança fomos salvos (Rm 8.24,25). Paulo confirma sua exortação por meio de outro argumento, visto que nossa salvação não pode ser separada da aparência de morte. Ele prova isto a partir da natureza da esperança. Visto que esta se estende às coisas que ainda não fazem parte de nossa experiência, e representam às nossas mentes a imagem de coisas que se acham ocultas e por demais remotas, tudo quanto salta aos olhos ou é sentido pelo contato da mão não pode ser esperado. Paulo toma por garantida a inegável verdade: enquanto vivermos neste mundo, nossa salvação reside na esperança. A nossa dedução, pois, é que ela se acha conservada na presença de Deus, muito longe de nossos sentidos. Ao dizer que a esperança que se vê não é esperança, ele usa uma expressão incisiva, porém sem obscurecer a idéia. Simplesmente deseja ensinar-nos que, embora a esperança se refira a um bom futuro e não a um bom presente, jamais está conectada a uma plena e evidente possessão. Portanto, se tais gemidos se constituem num fardo para alguns, estão necessariamente lançando por terra a ordem estabelecida por Deus, ou seja: que não chama seu povo a triunfar antes de exercitá-lo na batalha do sofrimento. Porém, visto que a Deus aprouve guardar nossa salvação encerrada em seu seio, é-nos proveitoso neste mundo lutar, sofrer opressão, aflição, gemer, chorar até à languidez como pobres moribundos. Os que buscam uma salvação visível, na verdade rejeitam-na quando renunciam a esperança; porquanto esta foi designada por Deus como guardiã da salvação.

Mas, se esperamos o que não vemos, então com paciência o aguardamos. O argumento é derivado do precedente para o conseqüente, porque da esperança se segue necessariamente a paciência. Se é penosa a ausência de um bem que tanto desejamos, desmaiaríamos de desespero caso não fôssemos sustentados e confortados pela paciência. A esperança, pois, sempre teve a paciência em sua companhia. A conclusão do apóstolo é, portanto, mui apropriada, a saber: tudo quanto o evangelho promete concernente à glória da ressurreição se desvaneceria caso não gastássemos nossa presente vida em carregar pacientemente a cruz e as tribulações. Se nossa vida é invisível, então é mister ter sempre a morte diante de nossos olhos; mas se nossa glória é invisível, então o nosso presente estado é a ignomínia. Se porventura quisermos sumariar toda esta passagem em poucas palavras, podemos organizar os argumentos de Paulo desta forma: "A salvação está guardada na esperança para todos os santos, porém aquela qualidade de esperança que se acha concentrada nos benefícios futuros estão ausentes. Portanto}, a salvação dos crentes está escondida. No momento, a esperança é sustentada somente pela paciência. É só por meio da paciência que a salvação dos crentes é consolidada."

Temos aqui, pode-se acrescentar, uma notável passagem que revela que a paciência é companheira inseparável da fé. A razão para isso é evidente, ou seja: quando somos consolados com a esperança de uma condição muito melhor, a consciência de nossas presentes misérias é suavizada e mitigada, para que as mesmas sejam enfrentadas com menos dificuldades.

fonte: O Calvinista
 
 
 
Nota do Blog Chamada Ao Arrependimento:
 
NÃO FAZEMOS APOLOGIA AO SOFRIMENTO, MAS, POR OUTRO LADO, NÃO PODEMOS NEGAR QUE NÍVEIS DIFERENTES DE TRIBULAÇÃO FAZEM PARTE DA TRAJETÓRIA CRISTÃ. DIANTE DA TENDÊNCIA DA IGREJA BRASILEIRA EM EXALTAR PRAZERES, É IMPORTANTE RECORDARMOS QUE CRISTO EXORTOU-NOS A QUE "SE QUISÉSSEMOS" SEGUIR APÓS ELE, DEVERÍAMOS "DIARIAMENTE" TOMAR A NOSSA CRUZ.

LC 9.23.: "E DIZIA A TODOS: SE ALGUÉM QUISER VIR APÓS MIM, NEGUE-SE A SI MESMO, E TOME CADA DIA A SUA CRUZ, E SIGA-ME."
 

quinta-feira, 6 de maio de 2010

John Piper - Dez Efeitos de Se Crer nos Cinco Pontos do Calvinismo

Dez Efeitos de Se Crer nos Cinco Pontos do Calvinismo

Estes dez pontos são meu testemunho pessoal dos efeitos de se crer nos cinco pontos do Calvinismo. Eu tinha acabado de completar o ensino num seminário sobre este assunto, quando fui solicitado pelos membros da classe para que publicasse essas reflexões, de forma que eles pudessem ter acesso a elas. Estou muito feliz de assim o fazer. Apesar do conteúdo dessas reflexões estar disponível numa fita do Desiring God Ministries, eu o coloquei aqui para um aproveitamento mais amplo, na esperança de que elas possam motivar outros a investigar, como os Bereanos, para ver se a Bíblia ensina o que eu chamo de “Calvinismo”.

1. Estas verdades me fazem permanecer no temor de Deus e me guiam à profundidade da adoração centrada em Deus.

Eu me recordo o tempo quando eu primeiramente observei, enquanto ensinava Efésios no Colégio Betel no final da década de 70, a tripla declaração do objetivo de toda obra de Deus, a saber, “para o louvor da glória de Sua graça” (Efésios 1:6,12,14).

Isto me leva a ver que não podemos enriquecer a Deus e que, portanto, Sua glória brilha mais claramente, não quando tentamos satisfazer Suas necessidades, mas quando estamos satisfeitos nEle, como a essência de nossos feitos. “Porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas. Glória pois a Ele eternamente” (Romanos 11:36). A adoração se torna um fim em si mesma.

Isto tem me feito sentir quão fracas e inadequadas são minhas afeições, de forma que os Salmos de desejos tornam-se vivos e fazem a adoração intensa.

2. Essas verdades ajudam a me proteger de brincar com as coisas divinas.

Uma das maldições de nossa cultura é a banalidade, atração, inteligência. A televisão é o principal sustentador de nosso vício à superficialidade e trivialidade.

Deus é varrido nisto. Por conseguinte, a brincadeira com as coisas divinas.

Seriedade não é excessiva em nossos dias. Ela pode alguma vez ter sido. E, sim, há desequilíbrios em certas pessoas hoje, que parecem não ser capazes de relaxar e falar sobre o tempo.

Robertson Nicole disse de Spurgeon, "O evangelismo do tipo humorístico [poderíamos dizer crescimento de igreja do tipo marketing] pode atrair multidões, mas ele reduz a alma a cinzas e destrói os genuínos germes da religião. O Sr. Spurgeon é freqüentemente considerado por aqueles que não conhecem seus sermões, como tendo sido um pregador humorista. Para dizer a verdade, não houve nenhum pregador cujo tom fosse mais informalmente sério, reverente e solene” (Citado na Supremacia de Deus na Pregação, p. 57).

3. Estas verdades fazem com que me maravilhe com minha própria salvação.

Após expor a grande obra de salvação de Deus em Efésios 1, Paulo ora, na última parte deste capítulo, para que o efeito desta teologia seja a iluminação de nossos corações, para que nos maravilhemos na nossa esperança, e nas riquezas da glória de nossa herança, e no poder de Deus que opera em nós – isto é, o poder para ressuscitar os mortos.

Todo motivo de vanglória é removido. Alegria e gratidão de um coração quebrantado abundam.

A piedade de Jonathan Edwards começa a crescer. Deus nos dá uma prova de Sua própria majestade e nossa própria perversidade e então, a vida Cristã se torna uma coisa muito diferente da piedade convencional. Edwards a descreve belamente quando ele diz,

“Os desejos dos santos, embora sérios, são desejos humildes: sua esperança é uma esperança humilde, e sua alegria, mesmo quando ela é indizível, e cheia de glória, é humilde, uma alegria de um coração quebrantado, e deixa o Cristão mais pobre em espírito, e mais semelhante a uma pequena criança, e mais disposto a uma submissão universal de comportamento (Religious Affections, New Haven: Yale University Press, 1959, pp. 339s).

4. Estas verdades me fazem alerta para os substitutos antropocêntricos que se apresentam como boas novas.

Em meu livro, Os Prazeres de Deus (2000), pp. 144-145, eu mostro que no século XVIII, na Nova Inglaterra, o declínio da crença na soberania de Deus levou ao Arminianismo, e então ao universalismo, e então ao Unitarismo. A mesma coisa aconteceu na Inglaterra no século XIX, após Spurgeon.

O livro de Iain Murray, Jonathan Edwards: Uma Nova Biografia (Edinburgh: Banner of Truth, 1987), p. 454, documenta a mesma coisa: “As convicções calvinistas diminuíram na América do Norte. No progresso do declínio que Edwards tinha com razão alertado de antemão, aquelas igrejas Congregacionais da Nova Inglaterra que tinham abraçado o Arminianismo após o Grande Despertamento, gradualmente se moveram para o Unitarismo e universalismo, guiados por Charles Chauncy”.

Você pode ler também no livro de J.I. Packer, Quest for Godliness [1] (Wheaton, IL: Crossway Books, 1990), p. 160, como Richard Baxter abandonou estes ensinamentos e como as gerações seguintes colheram uma colheita amarga na igreja de Baxter, em Kidderminster.

Estas doutrinas são um baluarte contra os ensinamentos antropocêntricos em muitas formas, que gradualmente corrompem a igreja e a fazem fraca internamente, enquanto tudo parece forte ou popular.

1 Timóteo 3:15, "A igreja do Deus vivo [é] o pilar e o baluarte da verdade”.

5. Estas verdades me fazem gemer diante da indescritível doença de nosso século: uma cultura que faz pouco caso de Deus.

Eu dificilmente posso ler o jornal ou ver um anúncio na TV ou na billboard [2] sem sentir o peso de que Deus está ausente.

Quando Deus é a principal realidade no universo e é tratado como uma não-realidade, eu tremo diante da ira que está sendo entesourada. Eu sou capaz de ficar chocado. Muitos cristãos estão sedados com a mesma droga que o mundo está. Mas estes ensinos são um grande antídoto.

E eu oro por despertamento e avivamento.

E tento pregar para criar um povo que são tão saturados de Deus, que eles mostrarão e falaram sobre Deus em tudo lugar, e em todo tempo.

Nós existimos para reafirmar a realidade de Deus e a supremacia de Deus em tudo da vida.

6. Estas verdades me fazem confiar que a obra que Deus planejou e começou, Ele terminará – tanto globalmente como pessoalmente.

Este é o ponto de Romanos 8:28-39.

E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica; Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós; quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

7. Estas verdades me fazem ver tudo à luz dos propósitos soberanos de Deus – Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente.

Tudo da vida se relaciona com Deus. Não há compartimento onde Ele não seja todo-importante e Aquele que dá significado à todas as coisas. 1 Coríntios 10:31.

Vendo o soberano propósito de Deus se desenvolvendo na Escritura, e ouvindo Paulo dizer que “Ele faz todas as coisas segundo o conselho de Sua vontade” (Efésios 1:11) me faz ver o mundo desta maneira.

8. Estas verdades me fazem esperançoso de que Deus tem a vontade, o direito e o poder de responder orações para que as pessoas sejam transformadas.

A garantia de oração é que Deus pode interromper e mudar as coisas – incluindo o coração humano. Ele pode mudar a vontade ao redor. “Santificado seja Teu nome” significa: faça com que as pessoas santifiquem Seu nome. “Possa Sua palavra correr e ser glorificada” significa: faça com que os corações sejam abertos para o evangelho.

Devemos tomar as promessas do Novo Concerto e implorar a Deus para que as cumpra em nossas crianças e em nossos vizinhos, e entre todas os campos missionários do mundo.

“Deus, tire o coração de pedra deles e lhes dê um coração de carne” (Ezequiel 11:19).

“Senhor, circuncide os seus corações, para que eles Te amem” (Deuteronômio 30:6).

“Pai, coloque Teu Espírito dentro deles e faça com que eles andem em Teus estatutos” (Ezequiel 36:27).

“Senhor, conceda-lhes arrependimento e o conhecimento da verdade, para que eles possam espaçar das ciladas do diabo” (2 Timóteo 2:25-26).

“Pai, abras os seus corações, para que eles creiam no evangelho” (Atos 16:14).

9. Estas verdades me fazem lembrar que o evangelismo é absolutamente essencial para que as pessoas venham a Cristo e sejam salvas, e que há grande esperança para o sucesso no conduzir as pessoas à fé, mas que a conversão não é, no final das contas, dependente de mim ou limitada pela dureza do incrédulo.

Assim, isto dá esperança ao evangelismo, especialmente nos lugares difíceis e entre povos duros.

João 10:16, " Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; a essas também me importa conduzir, e elas ouvirão a minha voz”

Isto é obra de Deus. Se arremesse nela com abnegação.

10. Estas verdades me asseguram de que Deus triunfará no fim.

Isaías 46:9-10: “Eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antigüidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade;

Resumindo todos estes pontos: Deus recebe a glória e nós a alegria,

NOTAS DO TRADUTOR

[1] - Publicado no Brasil pela Editora Fiel, com o título “Entre os Gigantes de Deus: Uma Visão Puritana da Vida Cristã”.

[2] - Revista semanal americana dedicada à música e às gravadoras (inclui a colocação semanal das músicas mais pedidas e os álbuns mais vendidos).

domingo, 2 de maio de 2010

John Piper - O que é um entendimento "Reformado" do Evangelho?


O que faz um entendimento reformado do evangelho é o desejo e a paixão de que Deus Pai, Deus Espírito Santo, e Deus Filho recebam a mais plena medida da glória que deveriam receber em me salvar.
Deus não irá ter a glória completa que deveria ter como Pai a menos que concordemos com o fato de que Ele me escolheu independente de qualquer coisa em mim. A glória da graça do Pai em me escolher não irá brilhar como deveria até que compreendamos que eu fui escolhido antes de ter nascido, ou antes que eu tenha feito qualquer bem ou mal, de acordo com Romanos 9:11.
O Espírito Santo não terá a plenitude de sua glória se não dissermos para Ele: “Nós sabemos que somente pelo Seu poder eu fui tão conquistado em meu coração rebelde e morto, que Cristo começou a parecer irresistivelmente lindo. Foi pelo Seu trabalho somente e por nada em mim!”.
Nada em mim contribuiu para o fato de que Jesus tornou-se irresistivelmente lindo para mim. Isto tudo é trabalho do Espírito Santo iluminando a minha mente, dissipando a cegueira, e me dando olhos para ver. Então deixe o Espírito Santo ter a plenitude de Sua glória por meu ver a Cristo como constrangedor, para que eu voe livremente a Ele para o perdão.
E Jesus Cristo não terá a plenitude de Sua glória se não entendermos que na cruz Ele tomou meu pecado de tal forma que Ele assegura o privilégio de que o Espírito Santo trabalhou em meu coração.
Portanto, o ponto a enfatizar ao compartilhar o Evangelho é: “Eu quero que você ouça as melhores notícias em todo o mundo, ou seja, que Cristo morreu pelos nossos pecados de tal forma que se você crer n’Ele, será salvo. E que o jeito de Deus receber toda a glória nisso é em você compreender que Ele te escolheu, o Espírito Santo decisivamente vence a sua morte, e Cristo realmente cobriu todos os seus pecados de tal forma que Ele assegura até mesmo a fé que você está prestes a exercer.” Você não creria neste Cristo glorioso?



Por John Piper. © Desiring God. Website:desiringGod.org

Original: What is a "reformed" understanding of the gospel?
Tradução e Legenda: voltemosaoevangelho.com

sábado, 1 de maio de 2010

Paul Washer - A Videira e os Ramos



Paul Washer nos dá um panorama da palavra e a verdade sobre "o fruto" daqueles que estão ligados à videira. Qual deve ser nossa principal motivação? "Ser igual a Cristo".
A pregação do Evangelho é apenas parte da obediência de quem está ligado a videira, mas, primeiramente devemos estar ligados Nele, dar frutos ("Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança."  (Gálatas 5 : 22)).
Paul Washer ainda nos trás uma frase importante para ser lembrada: "devemos primeiramente ser, para depois fazer".

Que este vídeo abençoe a sua vida!

Pr. Douglas